Eu combino idioma com filosofia, história, sociedade, etiqueta e outros aspectos que se diferenciam de outras culturas. Isso faz do processo de entendimento muito mais profundo e eficaz. Aprender uma língua não é apenas ter o idioma como instrumento de comunicação, mas sim usufruir de todas as possibilidades que esse processo proporciona.

Primeiramente, escutarei o que o estudante está dizendo atenciosamente para visualizar onde está o erro, logo, explicarei a forma de pronunciar corretamente. Depois organizo alguns exercícios para a prática dos tons em questão. E por último, o corrigiria quando a pronuncia não estiver com o entonação ideal. Normalmente, depois de duas ou três semanas, os problemas terão sido amenizados.

Vou potencializar o ensino e aumentar os exercícios de revisão. Também irei recomendar o aluno que revise o conteúdo aprendido em aula o máximo possível. Juntos, vamos definir um plano próprio de estudo e revisão, de modo a melhorar a memória com base no raciocínio científico.

O que mais gosto é a utilização de regras gramaticais, história da cultura chinesa, e as características do pensamento do povo chinês para explicar fenômenos linguísticos. Esses momentos me inspiram a encontrar as melhores formas de ensinar e são os que estou mais feliz durante as aulas.

Depende das peculiaridades de cada estudante, bem como os problemas causados pela língua nativa. Quando ele (a) praticar o idioma, enfatizarei nas questões relacionadas com a posição da boca e posicionamento da língua e modo de pronúncia. Oferecerei mais orientações e exercícios sobre os problemas existentes até que atinja um bom nível de pronuncia.